Um ano após a falha do CrowdStrike: O que aprendemos?

Gente, já faz mais de um ano que o apagão do CrowdStrike bagunçou o coreto de várias empresas com suas infraestruturas de TI. A confusão que ele causou deixou muita gente de cabelo em pé (e não é pra menos, né?). Mas, e aí? Nesses 12 meses que se passaram, será que conseguimos tirar alguma lição valiosa dessa experiência conturbada? Vamos dar uma olhada.

Imagem Ilustrativa

O que exatamente aconteceu com o CrowdStrike?

Antes de sair tirando qualquer conclusão, precisamos lembrar o que rolou. Em outubro de 2022, muitos usuários ficaram na mão por conta de uma queda significativa nos serviços da CrowdStrike, uma das principais soluções de segurança cibernética do mercado. Nesse dia, a internet parecia um campo de batalha, com administradores de TI correndo para todos os lados tentando contornar o problema.

A falha levantou questões sobre a nossa dependência dessas plataformas para manter os sistemas seguros e funcionando. É como aquele amigo que sempre te cobre em festa, mas quando ele não aparece, você não sabe como agir.

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O impacto no Brasil e em outros lugares

A situação no Brasil não foi diferente, e as empresas que usavam o serviço sentiram o impacto pesado. Atrapalhou processos, parou operações e gerou um pandemônio entre os kullanıcılar (momento turco pra dar aquele toque exótico!). Já viu aqueles momentos que você fica olhando pro monitor sem saber se reza ou se chora?

O problema não foi só aqui. No mundo todo, as organizações ficaram vulneráveis, e o papo nos corredores era sempre o mesmo: quando essas coisas vão acabar? Olha só, não é fácil lidar com isso, né?

As lições (re)aprendidas com o apagão

Agora, vamos ao que interessa e tentar entender o que foi aprendido com tudo isso. Em meio ao caos, surgiram algumas discussões cruciais sobre segurança da informação e gestão de riscos.

Redundâncias: amigos ou inimigos?

Redundância virou a palavra da moda entre especialistas. Mas, eis a questão: até quando temos infraestrutura para sustentar redundâncias sem pesar no orçamento? A realidade é que, apesar de serem cruciais, elas nem sempre são práticas na vida real.

  • Redundância de sistemas: necessária em teoria, complicada na prática. Afinal, ninguém tem grana sobrando, né?
  • Vigilância constante: essencial, mas exige tempo e dedicação que muitos não têm.

Vale a pena uma dica de ouro? Espalhar os ovos na cesta

Além disso, investir em soluções diferentes pode ser um caminho. Igual aquela tática de não colocar todos os ovos na mesma cesta, tá ligado? Variar é sempre uma boa pedida.

A importância da comunicação

Durante o tsunami, a comunicação foi tudo. As empresas que conseguiram se sair melhor foram aquelas que tinham estratégias de comunicação eficazes, informando rapidamente os clientes sobre os passos a serem seguidos.

Um bom exemplo: lembra-se de quando a empresa XYZ avisou seus clientes pelo WhatsApp antes de dar qualquer pane? A confiança que eles geraram vale ouro!

Como não esquecer das pequenas empresas

É vital lembrar que pequenas empresas também têm suas dores. Elas muitas vezes não possuem recursos para se protegerem como as grandes. É como querer equipar um fusquinha com tecnologia de Fórmula 1. Impossível, né?

Tamanho da Empresa Capacidade de Gerenciamento de Crises
Grande Alta
Média Média
Pequena Baixa como a confiança no Vasco ganhar a Libertadores

Tecnologia de ponta: um futuro mais seguro?

Buổi trò chuyện tiếp tục nhiệt tình, các bạn ạ! Olha, essa situação gerou um burburinho sobre o quanto as tecnologias de ponta podem oferecer segurança no futuro. Companhias estão investindo em soluções de última geração, mas será que vamos esquecer de igualar as condições para todos? Enfim, essa é uma questão que precisa de mais atenção.

Enquanto algumas empresas conseguem abraçar o que há de mais avançado, outras ainda sofrem com soluções desatualizadas (seria como comparar um smartphone ultramoderno com aquele celularzinho antigo que ainda usa como despertador). Sabemos que todos merecem estar um passo à frente em segurança!

Investimentos em inovação

A real é que a segurança cibernética precisa caminhar junto com a inovação, e não contra ela. Aquelas empresas que apostarem na inovação sairão na frente quando falamos sobre proteção de dados. Mas, quem falou que isso é fácil? Tá bom? Olha só… não é!

Nesse cenário, estamos de olho em cada passo que Gigantes como Google e Microsoft têm dado. E parece que eles não param de investir em pesquisa e desenvolvimento.

Reflexões finais: o que podemos esperar?

Pensando bem, entre os erros e acertos, a gente percebe que tudo acaba sendo um grande aprendizado. O universo da cybersegurança não para de evoluir, o que nos faz estar sempre de olho no que está por vir. Sabemos que surpresas não são sempre boas, mas aprender com os tropeços é o que faz a diferença.

E aí, o que você acha? Será que estamos realmente mais preparados para o próximo “apagão”? Deixa sua opinião aí nos comentários ou converse com alguém sobre isso. Quem sabe, juntos, até conseguimos evitar o próximo susto!

Mais seguro de si ou ainda em dúvida, uma coisa é certa: a discussão sobre segurança cibernética vai longe. Não tenha medo de mergulhar nesse tema e venha bater um papo sempre que quiser. Afinal, alertar o colega nunca foi demais, né?

Nesse mundo digital que está sempre mudando, precisamos uns dos outros. É ou não é? Vá lá, compartilhe com aquele amigo que se liga no assunto. Quem sabe ele fica sabendo de algo novo também. Até a próxima semana, porque novidade nesse campo não falta, você sabe disso! 😊

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